domingo, 19 de setembro de 2010

Voluntariado




Voluntariado

Tratar da temática cidadania é lembrar de vários aspectos da vida de um cidadão, seja no cumprimento de suas obrigações, como na fruição de seus direitos. Entre as várias obrigações, cabe ao cidadão adotar uma conduta ética capaz de propiciar condições para que seu “próximo” tenha sua dignidade respeitada. Isto significa que o membro de uma cidade “pode e deve” agir voluntariamente. O voluntariado é uma das expressões da cidadania. A Fundação Educar, por meio do professor Luis Norberto Pascoal, anotou que “a maior surpresa foi descobrir que o Brasil tem uma quantidade de voluntários que nem sequer imaginávamos. São eles que fazem a diferença neste País, embora a gente não perceba, porque seu trabalho é pouco visível”. Este é o voluntariado mais puro, ou seja, “fazer o bem sem dizer a quem”, é a oportunidade de fazer a diferença no mundo.
Muitos jovens querem ser voluntários, mas esbarram no simples fato de não saber o que fazer. Diante deste impasse, o jovem deve procurar conhecer sua comunidade e dentre suas carências escolher uma atividade que venha a contribuir para o respeito a dignidade da pessoa humana. Este é o primeiro passo para o voluntário. O voluntariado pode ser exercido nas áreas de educação, promoção social, cultura, saúde, ecologia, deficientes físicos, crianças e adolescentes e, mais comum, no esporte.
Escolhido o público, o que podemos fazer? Este é mais um dilema a ser enfrentado pelo voluntario jovem. Para evitar mais este “drama”, sugerem-se as seguintes atividades iniciais:
1)    Execução de palestras sobre temas genéricos (respeito ao meio ambiente, cidadania, educação de trânsito, prevenção ao uso de drogas etc.);
2)    Ajudar na reforma de instalações ou na arrecadação de recursos para uma entidade social;
3)    Organizar campanhas educativas ou praticar atividades educativas, como ler livros às crianças internadas em hospitais;
4)    Dar apoio emocional a idosos que se encontram em asilos;
5)    Organizar passeios para adolescentes;
6)    Ler livros para cegos.
É preciso que cada cidadão compreenda seu papel numa comunidade, pois sabemos que o Estado não consegue executar todas suas obrigações. É preciso compreender que o voluntariado se reveste numa atitude democrática, pois o leva a busca de soluções dos problemas cotidianos de sua comunidade.
Torne-se um voluntário! Seja um cidadão consciente.

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