domingo, 12 de agosto de 2012

Ato Falho do Comandante Geral? É uma dúvida...



Ato falho? Falta de planejamento estratégico? Excesso de confiança? Nnguém sabe ao certo... O que todos sabem é que as declarações a respeito do "adicional de não letalidade" foi uma declaração insensata do Comandante Geral da PMESP.  Em forma de silogismo, o oficial comandante admitiu que a letalidade da Polícia Paulista é alta e para evitar o descontrole seria necessário "pagar" para que os policiais observassem a legislação em vigor.

Não houve dúvida! Os especialistas apostaram numa retratação e ela veio em alto e bom som. Foi um equívoco, "um ato falho". Em segurança pública não há espaço para nenhum ato falho... É preciso planejamento, não há espaço para amadorismo.

Atender ao clamor público da forma adotada foi, como dizemos na imprensa, "um verdadeiro tiro no pé". Não deu outra... publicou-se uma retratação pública. Era o esperado.

Fica apenas um ensinamento, e quem conhece de segurança pública sabe exatamente que estou falando, "tecnologia não substitui e nunca substituirá a pessoa".

Veja a retratação publicada no site Terra!

O Comando da Polícia Militar disse nesta quinta-feira que trocou os conceitos de "letalidade policial" por "integridade policial" ao explicar o índice que pretende criar para pagar gratificações aos praças e oficiais. Na terça-feira, durante entrevista, o coronel Roberval Ferreira França disse que iria pagar uma remuneração variável aos policiais que conseguirem reduzir o crime e a letalidade. Ontem, o coronel disse que se expressou de forma equivocada. "Houve um ato falho", afirmou, depois de ouvir a gravação da entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo ele, a proposta, a ser apresentada na semana que vem ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), vai depender de cinco indicadores: criminais (conforme taxas de homicídios, roubos, furtos, roubo de veículos, furto de veículos, latrocínios, estupros e roubo de cargas); indicadores operacionais (armas e drogas apreendidas, prisões em flagrante e procurados da Justiça capturados); índice de satisfação com os serviços e com a PM; índice de confiança na PM; e índice de Integridade Policial (baseado no grau de integridade dos policiais que compõem uma determinada unidade da PM). Os policiais que receberem mais pontos vão ganhar gratificações. O índice, segundo o coronel, será feito para pagar policiais de unidades territoriais. Não vai ser calculado por indivíduos.

O Comando da Polícia Militar disse nesta quinta-feira que trocou os conceitos de "letalidade policial" por "integridade policial" ao explicar o índice que pretende criar para pagar gratificações aos praças e oficiais. Na terça-feira, durante entrevista, o coronel Roberval Ferreira França disse que iria pagar uma remuneração variável aos policiais que conseguirem reduzir o crime e a letalidade. Ontem, o coronel disse que se expressou de forma equivocada. "Houve um ato falho", afirmou, depois de ouvir a gravação da entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo ele, a proposta, a ser apresentada na semana que vem ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), vai depender de cinco indicadores: criminais (conforme taxas de homicídios, roubos, furtos, roubo de veículos, furto de veículos, latrocínios, estupros e roubo de cargas); indicadores operacionais (armas e drogas apreendidas, prisões em flagrante e procurados da Justiça capturados); índice de satisfação com os serviços e com a PM; índice de confiança na PM; e índice de Integridade Policial (baseado no grau de integridade dos policiais que compõem uma determinada unidade da PM). Os policiais que receberem mais pontos vão ganhar gratificações. O índice, segundo o coronel, será feito para pagar policiais de unidades territoriais. Não vai ser calculado por indivíduos.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI6068222-EI5030,00-SP+em+ato+falho+comando+da+PM+troca+integridade+por+letalidade.html

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