A morte da cantora Amy Winehouse, de 27 anos, parece a todos muito precoce. Entretanto, para aqueles que trabalham e conhecem a vida dos usuários de drogas era previsível. Seu exemplo de vida apenas servirá, agora, para desistimular que os dependentes de drogas continuem nesta "vida bandida". É preciso que tenham atitude e façam de tudo para abandonar o vício. É certo que cada pessoa tem sua autodeterminação, mas em nada podemos concordar se este direito é usado para estes fins. Fica uma pergunta: devemos apenas tratar os usuários como doentes ou se faz necessário adotar novas estratégias? Chega de "nossa senhora do crack", como vimos hoje numa praça de viciados. Esperamos que Amy não seja elevada a categoria de santa!
Caro Coronel Jefferson:
ResponderExcluirEspero estar errado, mas creio que os meios de comunicação de massa vão explorar a morte dessa moça até a exaustão. E haverá que a idolatre. Mas o problema de fundo, como o amigo tão bem menciona, será negligenciado.
Um abraço e parabéns pelo blog.
Obrigado professor.
ResponderExcluirCom certeza a imprensa achará um "culpado" pela morte. Talvez o poder público do país, pela "omissão" em deter o tráfico.