DO SACRIFÍCIO DA PRÓPRIA VIDA AO
COMPROMISSO DE PROMOVER O BEM GERAL DO POVO BRASILEIRO
Parece
um mero ato formal que faz parte de um cerimonial que se destina a empossar determinada
pessoa em um cargo público. Não é! Estamos falando do juramento prestado por
grande parte dos funcionários públicos, os quais, por força de lei, assumem o
compromisso ético de bem servir a comunidade e de defender nossa Nação. Alguns
desses compromissos éticos ultrapassam a prestação de serviços e se centram na
vontade livre e desimpedida de defender a sociedade a qualquer custo e são
prestados por agentes de segurança pública, bombeiros etc., os quais se
comprometem a sacrificar a própria vida em defesa de terceiros que, na maioria
das vezes, sequer conhecem (um compromisso de sacrifício capital). Outros
juramentos, mais singelos e não menos importantes, denotam a vontade de prestar
serviços com qualidade e com compliance. Em
primeiro de janeiro último, com a posse de Jair Messias Bolsonaro como o 38º
Presidente da República Federativa do Brasil, pudemos vivenciar um funcionário
público, que outrora havia assumido tal compromisso ético de sacrifício capital
por ocasião de sua declaração a Aspirante Oficial em 1977 (na Academia Militar
das Agulhas Negras – AMAN) e do qual ainda não fora dispensado, renovar sua
obrigação de defender o povo brasileiro ao proferir o juramento de defesa da
Constituição e da integridade e independência do Brasil. Parece pouco, mas num
século onde os valores éticos voltam a ser discutidos, nossa Nação passa a ser
dirigida por um presidente que prometeu sacrificar sua própria vida na defesa
de qualquer cidadão e agora complementa tal juramento com o compromisso de
promover o bem geral do povo brasileiro. Não podemos, portanto, falar em sorte,
mas tão somente em ação!
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