segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Boa sorte Presidente!

DO SACRIFÍCIO DA PRÓPRIA VIDA AO COMPROMISSO DE PROMOVER O BEM GERAL DO POVO BRASILEIRO



Parece um mero ato formal que faz parte de um cerimonial que se destina a empossar determinada pessoa em um cargo público. Não é! Estamos falando do juramento prestado por grande parte dos funcionários públicos, os quais, por força de lei, assumem o compromisso ético de bem servir a comunidade e de defender nossa Nação. Alguns desses compromissos éticos ultrapassam a prestação de serviços e se centram na vontade livre e desimpedida de defender a sociedade a qualquer custo e são prestados por agentes de segurança pública, bombeiros etc., os quais se comprometem a sacrificar a própria vida em defesa de terceiros que, na maioria das vezes, sequer conhecem (um compromisso de sacrifício capital). Outros juramentos, mais singelos e não menos importantes, denotam a vontade de prestar serviços com qualidade e com compliance. Em primeiro de janeiro último, com a posse de Jair Messias Bolsonaro como o 38º Presidente da República Federativa do Brasil, pudemos vivenciar um funcionário público, que outrora havia assumido tal compromisso ético de sacrifício capital por ocasião de sua declaração a Aspirante Oficial em 1977 (na Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN) e do qual ainda não fora dispensado, renovar sua obrigação de defender o povo brasileiro ao proferir o juramento de defesa da Constituição e da integridade e independência do Brasil. Parece pouco, mas num século onde os valores éticos voltam a ser discutidos, nossa Nação passa a ser dirigida por um presidente que prometeu sacrificar sua própria vida na defesa de qualquer cidadão e agora complementa tal juramento com o compromisso de promover o bem geral do povo brasileiro. Não podemos, portanto, falar em sorte, mas tão somente em ação!

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