quarta-feira, 5 de março de 2014

SINESP - Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública


Dentro dos aspectos de transparência, a Secretaria Nacional de Segurança Pública disponibilizou ao cidadão o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública - SINESP.

Ainda em desenvolvimento, o sítio promete facilitar a leitura de informações estatísticas sobre esta temática.

Consulte: https://www.sinesp.gov.br/


Cocaína


Apenas para pensar o quanto esta ação iria impactar nas questões de segurança pública.

Profissões do Futuro






O guia de educação 2014 exibiu um artigo de Gabriel Jareta que trata das profissões do futuro e que podem determinar a escolha dos nossos jovens. 

Entre os vários assuntos tratados, o autor afirma que 60% dos melhores empregos dos próximos dez anos ainda não foram criados". 

Isto significa que não há outra alternativa: temos que inovar na prestação de serviços, verificar os atuais problemas e imaginar uma solução versátil, barata e prática. Esta é a chave apontada.

O artigo ainda aponta as 20 profissões do futuro:

  • Conselheiro de produtividade
  • Curador digital pessoal
  • Balanceador microbiano
  • Desorganizador corporativo
  • Tutor de curiosidade
  • Especulador de moeda alternativa
  • Agricultor urbano
  • Impressor faz-tudo
  • Gerenciador de morte digital
  • Arquivista de registros pessoais
  • Terapeuta para desintoxicação digital
  • Guia de habilidades culturais
  • Especialista em crowdfunding (gerente de arrecadação virtual)
  • Personal trainer em dados
  • Cinegrafista vicário
  • Conselheiro em hackschooling (educar fora da tradição)
  • Consultor em privacidade
  • Consultor via Skype
  • Agentes de meme
  • Piloto de drone
Como seria então as necessidade da segurança pública? Teríamos um curso de formação para piloto de drone policial? Um agente virtual para promoção de direitos humanos? Um conciliador via Skype? Treinador de robocop? Técnico em armamento não letal?

De fato é preciso inovar. Pensarei...




terça-feira, 4 de março de 2014

Mapa da violência


Só isto?

O que será da ordem pública?


Manual de Desobediência Civil

A onda de manifestações públicas que estão eclodindo em nosso país provocam uma reflexão nas pessoas interessadas em segurança pública. Digo pessoas interessadas, pois os "especialistas" que se manifestam na mídia sequer conhecem o conceito desta expressão constitucional. Por outro lado, os verdadeiros especialistas em segurança pública preferem se calar, aguardando os próximos capítulos desta longa novela. Confesso que não tem sido fácil ler e ouvir algumas destas falácias ou, como dizia um amigo professor, essas "elocubrações".

Recentemente pesquisei na internet como seria uma correta participação do cidadão comum nestas manifestações. Fiquei perplexo. Em nenhum dos textos ofertados pelo oráculo digital (que eu consegui ler) se falava em expressão do direito de manifestação como um direito humano. Não lí, em nenhum texto a expressão respeito ao direito alheio, já que um direito gera sempre uma obrigação: o respeito ao direito do próximo. Pelo contrário, o que lí estampado nas páginas digitais eram descrições de comportamento contra a ordem estabelecida (não importa qual). Até o "famigerado" manual de guerrilha urbana (tido como um documento confidencial) estava disponível na internet para consulta dos mais exaltados.

Lí instruções de como queimar a Bandeira Nacional (não compreendo o significado desta conduta, talvez pela minha formação), de como atacar pessoas (especialmente policiais - estes não são cidadãos!) com rojões e outras "armas" (afinal o que é um pedaço de pau? Não é uma arma... não se encontra nas definições legais).

Lí instruções de como criar um clima de desobediência civil, inclusive com a definição do ato em sí mesmo. Desaprendi...  A exortação a violência não é mais um comportamento repudiado, mas esperado e dicotômico. Num dos manuais lí que para desobedecer, todos os  cidadãos tinham que obeceder o contido no "regulamento". Mas... trata-se de obediência ou desobediência!

Lí que para provocar um clima de desobediência civil com violência, o cidadão tem que manter a calma... Acho que é uma violência calculada... premeditada e treinada. Deve ser isto...

Lí que uma tática esperada dos cidadãos participantes deste movimento de desobediência civil é a de bloquear vias principais, pois somente assim é possível fazer com que "nossos direitos constitucionais sejam respeitados". Mas... para que meu direito seja respeitado eu preciso desrespeitar o direito de outrem? Não me parece razoável.

Lí que os participantes devem ter em mente que alguns são "resgatantes" e outros os eventuais resgatados...Deve haver um rodízio de posições, pois "ser preso pela polícia pode tornar uma pessoa especial". Ser preso é um desejo.

O manual ensina até mesmo "como apanhar da polícia". Não consigo compreender... Melhor ainda: ensinam como não serem pisoteados por cavalos e como lidar com cães. O conselho grafado para lidar com cães é "não olhe nos olhos dele". Cavalos e cães são tidos como racionais.

Há muito mais. Muito mais mesmo! Mas, não me parece razoável desrespeitar o bom senso de imaginar que o leitor tenha interesse nestas informações.Enfim, poderia ficar escrevendo muitas laudas, mas não é isto que tenho em mente. Minha ideia é apenas levar o cidadão a pensar em ordem pública! Pensar em salubridade, em segurança e tranquilidade.

Há de existir uma forma de corrigir o rumo... Quem sabe poderá passar pelo exercício do sufrágio!!!

Votar corretamente pode ser a forma mais eficaz para demonstrar nossa insatisfação.