Saúde é um direito de cada cidadão. Assim, divulgo a campanha do Mnistério da Saúde.
sábado, 15 de outubro de 2011
Folheto da Polícia Miltar do Distrito Federal
Trafega na internet um e-mail que trata da divulgação de um folheto de orientação à população em caso de assalto. E se o desenho fosse de assaltantes brancos?
Leia e opine:
O desenho criticado pelo movimento negro traz dicas de como agir em assaltos |
Um panfleto distribuído pela Polícia Militar do Distrito Federal na
rodoviária e no metrô de Brasília vem gerando polêmica, principalmente
entre afrodescendentes. O documento é uma espécie de orientação aos
passageiros sobre cuidados para evitar roubos e furtos no local e seria
um excelente manual de utilidade pública se, no item como agir em caso
de assalto, a ilustração não fosse dois negros armados abordando uma
pessoa branca. O material foi produzido pela área de Comunicação Social
da corporação para o Batalhão Esplanada, que é sediado nas dependências
da Câmara dos Deputados. Ao ser informado, o presidente da Casa, Marco
Maia (PT-RS), pediu o recolhimento do folheto, o que foi feito ontem à
tarde pela PM.
A informação sobre a existência do folheto foi dada à ouvidoria da
Câmara por um professor universitário. Imediatamente, a Presidência
pediu ao comando da PMDF que tirasse o material de circulação para não
associar sua divulgação à Casa. Na cartilha Previna-se contra furto e
roubo a pedestre na rodoviária, há informações para que os usuários
ajudem a corporação a fazer a segurança do local, sugerindo dicas de
como manusear dinheiro, usar celular, portar-se em lugares com pouca
iluminação, entre outras. Além disso, há explicações sobre o que é furto
— subtração de um bem sem o emprego da violência — e roubo —quando o
crime é cometido mediante ameaças.
Mas o que causou a reação do movimento negro e a retirada do folheto
de circulação foi a orientação sobre como agir em um assalto. A
ilustração mostra dois supostos assaltantes de cor negra, usando boné e
revólver. A vítima é uma pessoa branca, calva, vestida de terno e
portando uma maleta executiva. O material foi retirado de circulação
pela própria PMDF. “Todos os panfletos já foram recolhidos após a
determinação”, informou o tenente Gerson de Lima Almeida, oficial de dia
no posto da corporação.
http://www.correiobraziliense.
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Motivação nas Integrações e fusões
É uma tendência do mercado, de
forma geral, a ocorrências de fusões e aquisições. Não se trata de criar
monopólios, mas de criar uma oferta de produtos e serviços que se torne
competitiva ao ponto de gerar riqueza econômica e social. Ocorre que estes
processos de fusões ou de aquisições são traumáticos, uma vez que o quadro de
colaboradores é afetado sobremaneira, mormente que cargos e funções podem ser
suprimidos em face da estratégia a ser adotada pela “nova” empresa. Neste ponto
a liderança é importante, uma vez que cabe a ela a nobre (e difícil, neste
caso) tarefa de conduzir pessoas para o êxito, ou seja, motivar os
colaboradores. Pesquisas recentes (CONARH ABRH 2011) informam que alguns
aspectos são altamente motivadores, entre os quais, no caso das fusões e
aquisições, adquirem vital importância.
O sentimento de trabalhar num
local onde o relacionamento entre as pessoas seja saudável é fator primordial
na motivação. Entretanto, o relacionamento entre as partes das empresas
fundidas ou adquiridas é extremamente sensível, uma vez que assume um formato
de “vencedores e vencidos”. Quem chega quer assumir e consolidar seu trabalho e
quem recebe os novos companheiros não consegue afastar o “fantasma do desemprego”,
uma vez que cortes na força de trabalho são conseqüências destes processos.
Como então convencer as pessoas que, inseguras (lembre-se aqui da pirâmide de
Maslow) apresentam comportamento defensivo e que precisam “continuar
acreditando”? Evidente que não basta acenar com o paradigma de que “o processo
se apresenta como uma oportunidade para as partes”. É preciso muito mais... É
preciso sinalizar para as pessoas qual é a intenção da “nova empresa”, quais
são seus valores, seu código de ética etc. Neste caso, a liderança deve
“realmente estar a frente de reuniões” de integração. O tratamento deve ser
digno (a dignidade da pessoa humana precisa ser respeitada) e transparente e,
obrigatoriamente, respeitoso. Algumas fusões se apresentam como verdadeiras
“batalhas” entre os “vencidos e vencedores”.
É preciso que, imediatamente após
as primeiras ações de integração, seja a força de trabalho “conhecida e
reconhecida” pelos “novos chefes”. Este reconhecimento deve ocorrer no menor
prazo possível, pois indica que o funcionário pode ser “aproveitado” pela “nova
empresa” e este fato, sem sombra de dúvida, é altamente motivador. Infelizmente
esta conduta da liderança na maioria das vezes é tardia, demora a ocorrer e
fica “acobertada” na ilusão de que os sistemas de gestão precisam de tempo para
serem conhecidos. Esquecem os líderes de que não há gestão sem pessoas
comprometidas. De nada serve a tecnologia se as pessoas envolvidas estão totalmente
desmotivadas. É comum um comportamento lecefer
da liderança nestes casos de fusões e aquisições.
Ainda na busca de motivar a força
colaboradora, é preciso que os líderes se apresentem (a liderança precisa ser
mostrada, numa via quase que inversa da tradicional, onde a liderança é
percebida) e mostrem “para que vieram”. Não há dúvida que este comportamento
pode causar empatia e criar uma “certa admiração”. Quem admira passa a
respeitar e se sente comprometido na busca das metas de trabalho.
Outro fator a ser rapidamente
demonstrado pela liderança na busca de motivar sua força de trabalho é a
criação de desafios. A pesquisa citada mostra de quase 8% da força de trabalho
(homens e mulheres) entende que o fato de terem desafios constantes é um fator
altamente motivador. As metas, portanto, devem ser claras e compartilhadas
rapidamente. Aquele que recebe metas se sente integrado na nova empresa e,
portanto, passa a ter sua “segurança” assegurada. Não há dúvida de que este
comportamento facilita a integração e motiva a busca dos resultados.
Só resta afirmar que a motivação
somente será feita pela liderança a partir do momento em que se estabelece uma
conexão eficiente em que se pretende o estabelecimento de parceria no novo
ambiente corporativo, na busca do tão sonhado sucesso!
domingo, 9 de outubro de 2011
Jobs
"Lembrar
que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já
encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo -
expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar caem
diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão
para não seguir o seu coração.
Lembrar
que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a
armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu.
Não há razão para não seguir seu coração."
Fantástico!
sábado, 8 de outubro de 2011
Despectus - Novo número disponível
A edição n. 5 do Informativo Despectus está disponível para acesso e leitura. Visite e aprecie!
Despectus n. 5
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